terça-feira, 2 de dezembro de 2008

BRONCA

Ei psiu... será que você não tem vergonha, não? Eu desisto de entender esse tanto de coisa ruim, porque me escapa completamente. É um dia normal, nem bonito nem feio. Vou trabalhar nem triste nem alegre. Aí tem sempre algum infeliz que vem roubar seu rastrinho de luz. Mas pera aí... ninguém vai roubar meu rastrinho de luz nããããããão. Pôxa, é tão difícil de manter ele no dia-a-dia. Quem você pensa que é, para chegar e passar esse aspirador de positividade no meu pensamento? Não, porque se eu fosse cutucar, colocar os dedos nas feridas... tudo bem. Mas não é isso, é esse jeito tão negativo, essa carga pesada, esses adjetivos ofensivos. Não quero ninguém mexendo no meu rastrinho de luz. Acho isso injusto, inescrupuloso e egoísta. Achou pesado? ups. É graças a pessoas como você, que gente como eu aprende - na marra e à contragosto - a se defender. Ah é, né? “a contragosto” não tem crase, certo? Agora está tudo no português correto, e o coração arranhado. Tá satisfeito?

3 comentários:

Mariana Dall' Acqua disse...

tristeza, baby

Uma Ju disse...

ô mazinha, arô arô você!!!
pode já me falando quem é o imbecil que tá te atravancando os caminhos que eu vou lá agora puxar o cabelo dele, pisar no pé desse féla e falar umas poucas e boas (e nisso eu sou perversa e ótema).
hãm!
vamos logo colocar esse exú-tranca-caminho na encruzilhada que ele merece.
canta pra subir, amiga linda!!!
amo-t.

Anônimo disse...

Quem é o Professor Pasquale mala, hein...
Pobrecito... es muy infeliz ese señorito...
besote
n.