Tornarvas tua uma graça que era minha, e essa anedota voltava para mim, aumentada, alvitada pelos pontos de humor que tinhas ganho entretanto no coração de alguém, à minha custa.
Eu rezo-te para que me deixer amar ouro com a ternura desempregada que ficou de ti. Para nada. Porque era para nada que eu te queria – para ficar sentado no diamante bruto da tua alma, e descobrir nesse miradouro as luzes residuais da minha vida.
sábado, 15 de dezembro de 2007
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