terça-feira, 8 de setembro de 2009

Emiliano Castro

Entre a faculdade de Ciências Sociais e as aulas de percepção musical que ministra, um olhar sensível sobre a música e a arte foi o ganho desse violonista de 7 cordas. Além da experiência, é claro. “Nunca tive o perfil autodidata, fui muito orientado”, define ele. Como professor, acredita no “eixo entre pensar e fazer música”. E não é à toa. Emiliano, que passou parte da infância em Moçambique sob influência de ritmos africanos, também morou na Espanha, onde se especializou em flamenco – para ele, “a experiência mundial mais forte no violão”. Agora, de volta à casa, apresenta-se sexta-feira, no Auditório do Ibirapuera, dentro do projeto Caldeira Acústica

Um comentário:

Gabi Borges disse...

Eu acho que vou na sexta antes d uma outra baladinha. Vamos juntas?