domingo, 4 de novembro de 2007

Nostalgia

... No estacionamento ele a abraçou forte, dançaram “fora do ritmo”, deram risada e, quando ele entrou no carro, ele deixou escapar um “eu te amo” espontâneo. Foi uma das poucas vezes em que ela acreditou. Lembrou também de uma festa em que dançaram juntos “meia lua inteira”. Ele, que era tão econômico nos elogios, disse que a música estava ótima e a festa também. Depois no bar, lhe disse “Não sei o que liga a gente , mas sei que é muito forte” “quero ser seu amigo pra sempre”. Ela entendeu...

Um comentário:

Anônimo disse...

enigmática.
instigante
poética
marilia